segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O FASCISMO NÃO PASSARÁ!



No dia 7 de outubro de 1934 um grupo de luta antifascista 




formado por anarquistas, comunas e todos os que lutam 




contra a intolerância colocaram os integralistas de Plínio 




Salgado para correr na praça da Sé durante um comício. 








Este acontecimento entrou para a história da luta antifascista 




no Brasil. 




                    LEVEM CARTAZES, FAIXAS E VONTADE DE LUTA! 
                                        O FASCISMO NÃO PASSARÁ! 





quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Bakunin confissao


  • "Toda autoridade temporal provem diretamente da autoridade divina ou espiritual. Mas a autoridade é a negação da liberdade. Deus, ou melhor, a ficção de Deus, é a consagração de todas as autoridades que existem sobre a Terra, e estas não serão eliminadas até que se tenha extinguido a crença em um amo celeste. [...]Se Deus existe, o homem é escravo; mas, o homem pode e deve ser livre, pois Deus não existe."

DDD





A democracia direta eh um caminho inevitavel, assim como a 

biotecnologia e ciencias do futuro. 

1. espaco virtual de votacao paralela a do congresso nacional.

2. idem item 1, nas camaras estaduais e municipais.

3. idem item 1, aplicado ao segundo e terceiro setores.




quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A queda do dólar


“A moeda americana se transformou na maior bolha especulativa da História e está condenada a uma forte queda. Os ataques contra o euro são apenas uma cortina de fumaça para esconder a falência da economia americana, defende a jornalista suíça Myret Zaki em seu último livro.

“A queda do dólar se prepara. É inevitável. O principal risco no mundo atualmente é uma crise da dívida pública americana. A maior economia mundial não passa de uma grande ilusão. Para produzir 14 trilhões de renda nacional (PIB), os Estados Unidos geraram uma dívida de mais de 50 trilhões que custa 4 trilhões de juros por ano.”

O tom está dado. Ao longo das 223 páginas de seu novo livro, a jornalista Myret Zaki faz uma acusação impiedosa contra o dólar e a economia americana, que considera “tecnicamente falida”.

A jornalista se tornou, nos últimos anos, uma das mais famosas escritoras de economia da Suíça. Em seus últimos livros, ela aborda a situação desastrosa do banco suíço UBS nos Estados Unidos e a guerra comercial no mercado da evasão fiscal. Na entrevista a seguir, Myret Zaki defende a tese de que o ataque contra o euro é para desviar a atenção sobre a gravidade do caso americano.

Swissinfo.ch: A Senhora diz que o crash da dívida americana e o fim do dólar como lastro internacional será o grande acontecimento do século XXI. Não seria um catastrofismo meio exagerado?

Myrette Zaki: Eu entendo que isso possa parecer alarmista, já que os sinais de uma crise tão violenta ainda não são tangíveis. No entanto, estou me baseando em critérios altamente racionais e factuais. Há cada vez mais autores americanos estimando que a deriva da política monetária dos Estados Unidos conduzirá inevitavelmente a tal cenário. É simplesmente impossível que aconteça o contrário.

Swissinfo.ch: No entanto, esta constatação não é, de forma alguma, compartilhada pela maioria dos economistas. Por quê?

MZ: É verdade. Existe uma espécie de conspiração do silêncio, pois há muitos interesses em jogo ligados ao dólar. A gigantesca indústria de asset management (investimento) e dos hedge funds (fundos especulativos) está baseada no dólar. Há também interesses políticos óbvios. Se o dólar não mantiver seu estatuto de moeda lastro, as agências de notações tirariam rapidamente a nota máxima da dívida americana. A partir daí começaria um ciclo vicioso que revelaria a realidade da economia americana. Estão tentando manter as aparências a todo custo, mesmo se o verniz não corresponde mais à realidade.

Swissinfo.ch: Não é a primeira vez que se anuncia o fim do dólar. O que mudou em 2011?

MZ: O fim do dólar é realmente anunciado desde os anos 70. Mas nunca tivemos tantos fatores reunidos para se prever o pior como agora. O montante da dívida dos EUA atingiu um recorde absoluto, o dólar nunca esteve tão baixo em relação ao franco suíço e as emissões de novas dívidas americanas são compradas principalmente pelo próprio banco central dos EUA.

Há também críticas sem precedentes de outros bancos centrais, que criam uma frente hostil à política monetária americana. O Japão, que é credor dos Estados Unidos em um trilhão de dólares, poderia reivindicar uma parte desta liquidez para sua reconstrução. E o regime dos petrodólares não é mais garantido pela Arábia Saudita.

Swissinfo.ch: Mais do que o fim do dólar, a Senhora anuncia a queda da superpotência econômica dos EUA. Mas os Estados Unidos não são grandes demais para falir?

MZ: Todo mundo tem interesse que os Estados Unidos continuem se mantendo e a mentira deve continuar por um tempo. Mas, não indefinidamente.

Ninguém poderá salvar os americanos em última instância.

São eles quem terão que arcar com o custo da falência.

Um período muito longo de austeridade se anuncia. Ele já começou.

Quarenta e cinco milhões de americanos perderam suas casas, 20% da população sairam do circuito econômico e não consomem mais, sem contar que um terço dos estados dos EUA estão praticamente falidos.

Ninguém mais investe capital no país.

Tudo depende exclusivamente da dívida (americana).

Entrincheiramento de Uruçumirim


Entrincheiramento de Uruçumirim

O Entrincheiramento de Uruçumirim 
localizava-se no interior da baía de Guanabara
aproximadamente entre a foz do rio Carioca
o atual outeiro da Glória, onde hoje se localiza 
a rua Praia do Flamengo, na cidade e estado 


História
No contexto da tentativa francesa de 
estabelecimento de uma colônia na baía 
da Guanabara, a França Antártica
em Novembro de 1555, os seus colonos 
abrigaram-se na ilha de Serigipe 
(atual ilha de Villegagnon), levantando 
uma fortificação que recebeu o nome de 
forte Coligny












Essa posição foi varrida em Março de 
1560 pela frota do governador-geral 
Mem de Sá (1558-1572), armada para 
esse fim.
Os sobreviventes franceses, cerca de 
vinte indivíduos, internaram-se nas matas 
em terra firme, procurando abrigo entre 
os aldeamentos indígenas aliados. Com
os navios avariados e sem homens 
suficientes, Mem de Sá não dispunha de 
recursos para o início de um 
estabelecimento português na baía da 
Guanabara, retirando-se a 3 de abril 
para Salvador, na capitania da Bahia.











Por essa razão, a presença francesa 
sobreviveu informalmente na Guanabara,
vindo a ser erradicada apenas com a 
expedição de Estácio de Sá (1565-1567), 
que fundou a cidade do Rio de Janeiro 
(1 de março de 1565) e culminou com a 
devastação dos aldeamentos paliçados 
de Uruçumirim (na praia da Carioca, 
altura da atual rua Praia do Flamengo) 
e de Paranapuai (ilha do Governador 
Martim de Sá, atual ilha do Governador), 
em fins de Janeiro de 1567.
Uruçumirim, considerado como um 
entrincheiramento, tratava-se de 
importante aldeamento dos Tupinambás,
defendido ao modo indígena, isto é, 
cercado por uma forte paliçada
BARRETTO (1958) dá-o como uma 
bateriaerguida no outeiro da Glória 
entre 1555-1567 e complementa com 
data da sua conquista pelas forças 
portuguesas, 20 de janeiro de 1567
ocasião em que Estácio de Sá 
(1510-1567) foi ferido por uma flecha no 
olho, vindo a falecer um mês após, a 
20 de fevereiro (op. cit., p. 256). 
A decisiva batalha de Uruçumirim 
envolveu 12 000 combatentes, nela 
tendo perecido Aimberê, líder à época 
da confederação dos Tamoios 
(1555-1567), cuja cabeça (e de outros 
líderes indígenas), 
foi cortada e exibida em estacas. 
O padre jesuíta José de Anchieta 













(1534-1597), cronista 
da campanha, 
reportou o seu saldo à época: 
"160 aldeias incendiadas, passado tudo 
fio de espada".

    DDD - Democracia Direta Digital: Quanto se lucra com a invencao de deus???

    DDD - Democracia Direta Digital: Quanto se lucra com a invencao de deus???: O mestre da lavagem cerebral, aliciador de menores, ladrao, enganador, mentiroso, safado, irresponsavel e tudo de pior Silas Malafaia, lanç...

    Quanto se lucra com a invencao de deus???


    O mestre da lavagem cerebral, aliciador de menores, ladrao, enganador, mentiroso, safado, irresponsavel e tudo de pior Silas Malafaia, lança spray que remove o diabo do couro. A invencao de deus nunca deu tanto dinheiro!! Como podem permitir isso e censurar trabalhos de artes q denunciam o ser humano doente, por exemplo? A logica do capitalismo democratico, alem de perversa, injusta e devastadora, inaugura outra relacao caoticamente obnubilada, entre o ser humano e suas aspiracoes mais intimas...

    .
    Publicado no G17
    O Pastor Silas Malafaia lançou no mercado uma invenção que vai revolucionar o mundo: o mata capeta. Trata-se de um spray que remove o diabo do couro das pessoas. O produto chega ao mercado na próxima semana por um preço em torno de 100 reais. Cada frasco dá para remover o diabo de umas 20 pessoas.
    Para o ajudante de pedreiro José Jair Jacob, esta invenção chegou em boa hora. “Toda semana quando vou à Igreja o pastor tira o diabo do meu couro. Bate em mim, me joga no chão, me dá tapas, e agora com esse spray basta me dedetizar que o problema será resolvido”, disse.
    A dona de casa Carmem Cotovelo Castro também gostou da invenção e disse que comprará centenas de frascos porque segundo ela, o marido costuma chegar bêbado em casa de madrugada com o diabo no couro.
    dica do Jesser Medeiros

    Projeto Genoma II

    O Que é o projeto Genoma Humano?


    A publicação do mapa do genoma humano em revistas especializadas e Internet já suscita controvérsias em diversos setores. Entretanto, para o Vigário de Roma, Cardeal Camilo Ruini, frente aos novos descobrimentos "a Igreja não tem razão para temer".
    O Cardeal Ruini explicou que os recentes descobrimentos devem oferecer novas evidências sobre as características da relação entre o ser humano e os animais, e sublinhou que "existe uma grande diferença entre nós". Específicamente, o Purpurado se referiu à capacidade do homem de pensar e de gozar de libertade como um dom único de Deus. "Esse fator faz do ser humano uma criatura única entre as demais criaturas", afirmou o Cardeal.
    Por sua vez, o Mons. Elio Sgreccia, da Pontifícia Academia para a Vida, afirmou que os cientistas têm a obrigação de informar às pessoas sobre as últimas conseqüências de suas pesquisas, particularmente quando envolvem a manipulação genética.
    Mons. Sgreccia, especialista em bioética, referiu-se às diversas maneiras de fazer experiências com questões humanas que "são escritas no grande livro da história humana". "Em algumas instâncias, os cientistas se voltaram não só contra Deus mas contra a raça humana e a sociedade", acrescentou.
    O problema
    As duas partes vinculadas na pequisa sobre o genoma humano, a empresa particular Celera Genomics e o Consórcio Internacional para o Seqüenciamento do Genoma Humano (formado por equipes estatais dos Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Alemanha e França) darão conferências de imprensa nas capitais desses países para apresentar à sociedade o genoma de un indivíduo.
    Em Washington, a equipe financiada pelo governo americano, encabeçada pelo médico Francis Collins, explicará detalhes do artigo que será publicado na revista Nature. O grupo particular, dirigido pelo doutor Craig Venter, exporá o ensaio que, será publicado na revista Science. A informação já está disponível nos sites destas revistas (www.science.com e www.nature.com), onde especialistas discutem as implicações éticas do uso de técnicas de manipulação genética para prevenir ou tratar doenças. Estas conferências são a continuação da notícia que em junho deram de forma conjunta o então presidente Bill Clinton e o primeiro ministro britânico Tony Blair, que anunciaram que os cientistas tinham conseguido "desenhar" o primeiro esboço do mapa genético humano. Daí em diante, a informação foi se dando aos poucos até o dia de hoje.
    As duas equipes científicas trabalharam às vezes juntas, às vezes separadas, ao rítmo de rixas acadêmicas e médicas, mas chegaram ao mesmo resultado : desvendaram 95 por cento do genoma de um indivíduo. E resultou-se que o homem não tem 100.000 genes como se pensava em princípio, mas apenas 30.000, pouco mais que o dobro de genes de uma mosca. A publicação da informação sobre o primeiro mapa quase completo do genoma humano marca um giro na história da medicina moderna e o começo de uma forte batalha comercial pelo patenteamento de terapias e drogas vinculadas a estes novos conhecimentos genéticos. É que a partir do traçado do mapa genético -o conjunto de genes que determinam as características físicas e a predisposição de cada indivíduo a sofrer certas doenças-, abrem-se enormes esperanças médicas e econômicas.
    Os cientistas já consideram a possibilidade de identificar a tendência que cada pessoa tem a sofrer alguns males e assim atacá-los ainda antes de que se apresentem os sintomas. Inimigos como o câncer, a AIDS ou as afecções cardíacas poderiam passar a ser, em poucos anos, palavras do passado.
    Um exemplo Para alguns, o melhor exemplo do que pode ocorrer com esta descoberta continua sendo o filme Gattaca, protagonizado por Ethan Hawke e Uma Thurman. Em Gattaca, eram extraídos dos bebês recém nascidos uma mínima mostra de sangue. A partir dessa mostra, os médicos determinavam o genoma desse bebê e sua predisposição a sofrer determinadas doenças (no caso do protagonista, uma grave insuficiência cardíaca).No filme, os especilistas podiam modificar essa informação genética e fazer com que o bebê vivesse uma vida livre dessa enfermidade.
    Segundo Stanley Fields, diretor do Howard Hughes Medical Institute de Seattle, conhecer este mapa não significa somente saber que gen está vinculado a uma doença, mas como reage aos medicamentos. "Seguramente este conhecimento vai nos aproximar a um mundo com menos doentes", completou.
    Descobertas
    Entre os dados mais interessantes obtidos com a análise do genoma humano destacam-se: os seres humanos possuem entre 30 e 40 mil genes. Muito menos que o esperado, se comparado ao uma lesma que tem 18 mil e a mosca de fruta com 13 mil genes. De todos os genes do ser humano, somente 300 não têm uma contraposição reconhecível. A diferença entre o ser humano e os outros seres vivos é que nossos genes trabalham de maneira diferente, já que possuímos mais genes de controle. Há 20 tipos diferentes de de aminoácidos que ao combinarem-se produzem proteínas tão diferentes como a queratina do cabelo e a hemoglobina do sangue.
    A maioria das mutações ocorrem nos homens e não nas mulheres. Há 1.820 centímetros de DNA em cada uma de nossas células.
    Se todo o DNA do corpo humano fosse extendido de ponta a ponta, este percorreria a distância entre a terra e o sol 600 vezes, ida e volta.
    Riscos
    Para o especialista argentino Víctor Penchaszadeh, chefe da Divisão de Genética Médica do Betch Israel Medical Center em Nova York e membro do comitê assessor sobre provas genéticas da Secretaría de Saúde Pública dos Estados Unidos, o patenteamento de genes é algo perigoso mas não é algo novo nos Estados Unidos. "Pode ser muito perigoso. Ponho o caso do câncer de mama. Uma empresa descobriu um gen que predispôe a mulher a sofrer deste mal. Este gen foi patenteado e agora a empresa tem o monopólio exclusivo da análise que deteta a mutação do gen que provoca a doença", completou. "Além disso, muitas vezes acontece que duas empresas patenteiam fragmentos de um mesmo gen e a disputa por quém é dono desse gen chega aos tribunais", indicou.
    A partir de hoje, podem se apresentar muitos interesses cruzados. Por um lado estão as empresas biotecnológicas que seqüenciam e patenteiam os genes a pesar de serem patrimônio da natureza humana. Seu objetivo seria patentear o máximo de conhecimento para "vendê-lo" depois a possíveis usuários como, por exemplo, os laboratórios interessados em desenvolver medicamentos ou métodos de detecção a partir dessa informação. Por outro lado, estão os cientistas que lutam para que "a ciência esteja livre dos negócios" que fundaram HUGO (Human Genome Organization), uma organização formada por acadêmicos que promoven estes debates.
    Inevitavelmente, tudo está cruzado pela economia. A possível detecção precoce de doenças nos genes e os tratamentos implicarão um gasto em tecnologia que só os países centrais poderão encarar. Além de que uma pessoa é muito mais do que um gen, também é certo que custará muito modificá-lo.
    Com a publicação detalhada do mapa do genoma, a expectativa de vida humana poderia aumentar -principalmente nos países desenvolvidos- mais de 10 anos, quer dizer até aos 90 anos, segundo os especilistas. Em poucos anos, os médicos poderão informar a seus pacientes sobre a predisposição genética a contrair certas doenças. Até o chefe do consórcio público de investigação mundial do genoma, Francis Collins, prognosticou que em 10 anos os médicos serão capazes de dizer a seus pacientes que estes podem ser suscetíveis a sofrer hipertensão, diabetes ou alguma doença cardiovascular.
    Espera-se, por exemplo, que em 2010 estejam disponíveis em nível massivo os testes de DNA, que ainda estão sendo desenvolvidos. E antes de 2020, estima-se que haverá terapias genéticas mais precisas e eficazes que utilizarão o conhecimento do genoma humano. Os especialistas dizem que essas terapias atacarão a hemofilia, o diabetes e a hipertensão, entre outras.
    Também para essa época haverá mais medicamentos personalizados, produzidos sob medida a cada paciente. E antes de 2030, terão sido identificados os genes que regulam o envelhecimento celular.
    Quem é Craig Venter?
    Seus colegas o comparam com o "gurú" da informática, Bill Gates, e o criticam por tratar a ciência como um grande negócio . Craig Venter, o presidente da Celera Genomics, gera todo tipo de sentimentos entre seus pares: ódio, admiraçào, respeito, inveja. Alheio às críticas, este homem calvo de 53 anos, se defende sempre com uma mesma frase: "As desocbertas não podem esperar". Venter trabalhava para o grupo de cientistas que dirige Francis Collins: o Projeto Genoma Humano, um instituto financiado com fundos públicos. Mas em 1994 abriu um centro particular para competir com o consórcio público. Venter nunca desfrutou de seus dias no colégio. Nem bem se graduou, trocou as inclinadas ruas de São Francisco pelas ensolaradas praias de Los Angeles. Mas as tardes de surf se acabaram, quando aos 21 anos, o mandaram ao Vietnã. A guerra aparentemente o transformou. No seu regresso se pôs a estudar e em seis anos se tornou médico. Depois, fechado em seu laboratório, não parou até descobrir o que muitos tinham tentado em vão durante anos: o mistério do genoma humano.
    Como o magnata dos computadores Bill Gates, Venter iniciou seu trabalho com poucos fundos e baseou seu êxito nos computadores. Se associou logo à Perkin Elmer Corporation, um fabricante que até pouco tempo, se dizia, atrasava a entrega de máquinas aos competidores de Celera. Desde setembro de 1999 começou a sacudir o ambiente científico mundial.